Isto fez lembrar do post "Devagar" de 8/12/2007. Temos uma dificuldade muito grande, de aderir ao devagar, parar e refletir. Ainda acreditamos muito no "crescei e dominai a terra". Precisamos nos conectar, religar com os ciclos da natureza para novamente podermos achar nossa condição de existência enquanto espécie.
Ao Coração da Coxilha Rica [clique na capa para ler on line]
Livro embalado em caixa artesanal de madeira reciclada, com poemas e fotos em páginas soltas 20 x 20, em papel couchê 180, publicado em 2006 numa co-autoria deste com o fotógrafo Philippe Arruda.
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Acordado
não tenho tempo
e o tempo não me tem
estamos de acordo
[com todo o espaço do mundo...]
Devagar
...
...
...
UFA!
enfim somos crianças...
[toda a essência e
toda a graça]
sem máscaras e
charmes fabris
Um comentário:
Isto fez lembrar do post "Devagar" de 8/12/2007. Temos uma dificuldade muito grande, de aderir ao devagar, parar e refletir. Ainda acreditamos muito no "crescei e dominai a terra". Precisamos nos conectar, religar com os ciclos da natureza para novamente podermos achar nossa condição de existência enquanto espécie.
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